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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/12/2020 |
Data da última atualização: |
17/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
GOMES, J. B. V.; WREGE, M. S.; HOLLER, W. A.; BOGNOLA, I. A. |
Afiliação: |
JOAO BOSCO VASCONCELLOS GOMES, CNPF; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; WILSON ANDERSON HOLLER, CNPF; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF. |
Título: |
Características gerais dos municípios da Bacia do Paraná 3 e Palotina. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: GOMES, J. B. V.; WREGE, M. S. (Ed.). Municípios formadores da Bacia do Paraná 3 e Palotina: estudos de clima, solos e aptidão das terras para o cultivo do eucalipto. Brasília, DF: Embrapa, 2020. E-book. Cap. 1, p. 11-16. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Bacia do Paraná 3 (BP3) e o município de Palotina estão situados na mesorregião oeste do Paraná. O perímetro da área de estudo compreende 29 municípios, formados por 28 municípios que apresentam alguma sobreposição de área com a BP3 (Águas Paraná, 2014b - Cascavel, Céu Azul, Diamante do Oeste, Entre Rios do Oeste, Foz do Iguaçu, Guaíra, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Matelândia, Medianeira, Mercedes, Missal, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Pato Bragado, Quatro Pontes, Ramilândia, Santa Helena, Santa Teresa do Oeste, Santa Teresinha de Itaipu, São José das Palmeiras, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Iguaçu, Terra Roxa, Toledo, Tupãssi e Vera Cruz do Oeste), mais o município de Palotina (Figura 1). Assim, a definição do perímetro do estudo extrapola a BP3, ao englobar a área total de todos os municípios que apresentam alguma sobreposição com a própria BP3, além da área total do município de Palotina. A região tem sua economia baseada na atividade agrícola (Águas Paraná, 2014a), o que é alavancado por um ótimo volume de terras com condições de solos e clima propícias para uma agricultura industrial (Zanão; Medeiros, 2015). A força das cooperativas e agroindústrias da região são um reflexo disso. A área de estudo é delimitada pelas coordenadas geográficas 23°58?52??S e 53°4?19??O a nordeste e 25°41?50??S e 54°37?9??O a sudoeste, apresenta altitude média de 393 m (variando de 101 m, em Foz do Iguaçu, a 875 m, em Cascavel) e tem extensão territorial de 14.696,85 km2. Possui uma grande área de preservação, o Parque Nacional do Iguaçu, que extrapola a área do estudo, tendo em sobreposição a ela 1.462,76 km2. As áreas urbanas dos 29 municípios somam 562,62 km2 e as terras indígenas 25,42 km2. A soma das áreas de preservação ambiental das áreas urbanas, das massas de água e das terras indígenas é 2.806,97 km2. Neste capítulo inicial, além da delimitação do perímetro espacial e político, são fornecidas informações gerais de clima, vegetação nativa, geologia e geomorfologia da área de estudo, as quais auxiliam a leitura dos capítulos de clima, solos e aptidão das terras para o cultivo do eucalipto da mesma região. MenosA Bacia do Paraná 3 (BP3) e o município de Palotina estão situados na mesorregião oeste do Paraná. O perímetro da área de estudo compreende 29 municípios, formados por 28 municípios que apresentam alguma sobreposição de área com a BP3 (Águas Paraná, 2014b - Cascavel, Céu Azul, Diamante do Oeste, Entre Rios do Oeste, Foz do Iguaçu, Guaíra, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Matelândia, Medianeira, Mercedes, Missal, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Pato Bragado, Quatro Pontes, Ramilândia, Santa Helena, Santa Teresa do Oeste, Santa Teresinha de Itaipu, São José das Palmeiras, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Iguaçu, Terra Roxa, Toledo, Tupãssi e Vera Cruz do Oeste), mais o município de Palotina (Figura 1). Assim, a definição do perímetro do estudo extrapola a BP3, ao englobar a área total de todos os municípios que apresentam alguma sobreposição com a própria BP3, além da área total do município de Palotina. A região tem sua economia baseada na atividade agrícola (Águas Paraná, 2014a), o que é alavancado por um ótimo volume de terras com condições de solos e clima propícias para uma agricultura industrial (Zanão; Medeiros, 2015). A força das cooperativas e agroindústrias da região são um reflexo disso. A área de estudo é delimitada pelas coordenadas geográficas 23°58?52??S e 53°4?19??O a nordeste e 25°41?50??S e 54°37?9??O a sudoeste, apresenta altitude média de 393 m (variando de 101 m, em Foz do Iguaçu, a 875 m, em Cascavel) e tem extensão territorial de 14... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biomassa; Clima; Eucalipto; Floresta; Geomorfologia; Produção; Relevo; Silvicultura. |
Thesaurus Nal: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219125/1/1805-capitulo-1.pdf
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Marc: |
LEADER 03136naa a2200265 a 4500 001 2128034 005 2020-12-17 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, J. B. V. 245 $aCaracterísticas gerais dos municípios da Bacia do Paraná 3 e Palotina.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA Bacia do Paraná 3 (BP3) e o município de Palotina estão situados na mesorregião oeste do Paraná. O perímetro da área de estudo compreende 29 municípios, formados por 28 municípios que apresentam alguma sobreposição de área com a BP3 (Águas Paraná, 2014b - Cascavel, Céu Azul, Diamante do Oeste, Entre Rios do Oeste, Foz do Iguaçu, Guaíra, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Matelândia, Medianeira, Mercedes, Missal, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Pato Bragado, Quatro Pontes, Ramilândia, Santa Helena, Santa Teresa do Oeste, Santa Teresinha de Itaipu, São José das Palmeiras, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Iguaçu, Terra Roxa, Toledo, Tupãssi e Vera Cruz do Oeste), mais o município de Palotina (Figura 1). Assim, a definição do perímetro do estudo extrapola a BP3, ao englobar a área total de todos os municípios que apresentam alguma sobreposição com a própria BP3, além da área total do município de Palotina. A região tem sua economia baseada na atividade agrícola (Águas Paraná, 2014a), o que é alavancado por um ótimo volume de terras com condições de solos e clima propícias para uma agricultura industrial (Zanão; Medeiros, 2015). A força das cooperativas e agroindústrias da região são um reflexo disso. A área de estudo é delimitada pelas coordenadas geográficas 23°58?52??S e 53°4?19??O a nordeste e 25°41?50??S e 54°37?9??O a sudoeste, apresenta altitude média de 393 m (variando de 101 m, em Foz do Iguaçu, a 875 m, em Cascavel) e tem extensão territorial de 14.696,85 km2. Possui uma grande área de preservação, o Parque Nacional do Iguaçu, que extrapola a área do estudo, tendo em sobreposição a ela 1.462,76 km2. As áreas urbanas dos 29 municípios somam 562,62 km2 e as terras indígenas 25,42 km2. A soma das áreas de preservação ambiental das áreas urbanas, das massas de água e das terras indígenas é 2.806,97 km2. Neste capítulo inicial, além da delimitação do perímetro espacial e político, são fornecidas informações gerais de clima, vegetação nativa, geologia e geomorfologia da área de estudo, as quais auxiliam a leitura dos capítulos de clima, solos e aptidão das terras para o cultivo do eucalipto da mesma região. 650 $aEucalyptus 650 $aBiomassa 650 $aClima 650 $aEucalipto 650 $aFloresta 650 $aGeomorfologia 650 $aProdução 650 $aRelevo 650 $aSilvicultura 700 1 $aWREGE, M. S. 700 1 $aHOLLER, W. A. 700 1 $aBOGNOLA, I. A. 773 $tIn: GOMES, J. B. V.; WREGE, M. S. (Ed.). Municípios formadores da Bacia do Paraná 3 e Palotina: estudos de clima, solos e aptidão das terras para o cultivo do eucalipto. Brasília, DF: Embrapa, 2020. E-book. Cap. 1, p. 11-16.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
26/02/2021 |
Data da última atualização: |
11/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MARX, F. de O.; PANISSON, J. C.; ALMEIDA, L. M. de; KRABBE, E. L.; MAIORKA, A.; OLIVEIRA, S. G. de. |
Afiliação: |
FRANCIELLE de OLIVEIRA MARX, Universidade Federal do Paraná; JOSIANE CARLA PANISSON, Universidade Federal do Paraná; LEOPOLDO MALCORRA de ALMEIDA, Universidade Federal do Paraná; EVERTON LUIS KRABBE, CNPSA; ALEX MAIORKA, Universidade Federal do Paraná; SIMONE GISELE de OLIVERIA, Universidade Federal do Paraná. |
Título: |
Performance of broilers fed mash or pelleted diets containing different soybean meal particle sizes. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 56, e02047, 2021. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1678-3921. pab2021.v56.02047 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Desempenho de frangos de corte alimentados com dietas fareladas e peletizadas contendo diferentes tamanhos de partícula de farelo de soja. |
Conteúdo: |
ABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the effect of different soybean meal particle sizes in pelleted or mash diets on broiler performance. A total of 1,440 male Cobb500 broilers, with 1 to 35 days of age, were evaluated. The experimental design was completely randomized, in a 2x4 factorial arrangement, consisting of two feed physical forms and four soybean meal particle sizes (625, 775, 1,053, and 1,406 um), totaling eight treatments, with nine replicates of 20 birds each. Feed intake, weight gain, and feed conversion ratio were evaluated. There was a significant interaction between diet physical form and soybean meal particle size. From 1 to 21 days of age, the lowest feed intake and weight gain values were obtained with the mash diet containing 1,406 um soybean meal particle size. From 1 to 35 days of age, the greatest weight gain is achieved when broilers are fed the pelleted diet with 1,406 um soybean meal particle size.
RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tamanhos de partícula de farelo de soja, em dietas fareladas e peletizadas, no desempenho de frangos de corte. Foram avaliados 1.440 pintos de corte machos da linhagem Cobb500, com 1 a 35 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x4, com duas formas físicas da dieta e quatro granulometrias de farelo de soja (625, 775, 1.053 e 1.406 um), tendo totalizado oito tratamentos, com nove repetições com 20 aves cada uma. Foram avaliados consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar. Houve interação significativa entre as formas físicas das dietas e o tamanho das partículas do farelo de soja. De 1 a 21 dias de idade, os menores valores de consumo de ração e ganho de peso foram obtidos com a dieta farelada contendo partículas do farelo de soja de 1.406 um. Já de 1 a 35 dias de idade, o maior ganho de peso é alcançado quando os frangos são alimentados com dietas peletizadas com tamanho de partícula do farelo de soja de 1.406 um. MenosABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the effect of different soybean meal particle sizes in pelleted or mash diets on broiler performance. A total of 1,440 male Cobb500 broilers, with 1 to 35 days of age, were evaluated. The experimental design was completely randomized, in a 2x4 factorial arrangement, consisting of two feed physical forms and four soybean meal particle sizes (625, 775, 1,053, and 1,406 um), totaling eight treatments, with nine replicates of 20 birds each. Feed intake, weight gain, and feed conversion ratio were evaluated. There was a significant interaction between diet physical form and soybean meal particle size. From 1 to 21 days of age, the lowest feed intake and weight gain values were obtained with the mash diet containing 1,406 um soybean meal particle size. From 1 to 35 days of age, the greatest weight gain is achieved when broilers are fed the pelleted diet with 1,406 um soybean meal particle size.
RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tamanhos de partícula de farelo de soja, em dietas fareladas e peletizadas, no desempenho de frangos de corte. Foram avaliados 1.440 pintos de corte machos da linhagem Cobb500, com 1 a 35 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x4, com duas formas físicas da dieta e quatro granulometrias de farelo de soja (625, 775, 1.053 e 1.406 um), tendo totalizado oito tratamentos, com nove repetições com 20 aves cada uma. Fora... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Farelo; Frango de Corte; Ganho de Peso; Glycine Max; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Feed intake; Soybean meal; Weight gain. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221517/1/Performance-broilers-fed-mash-2021.pdf
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Marc: |
LEADER 03071naa a2200301 a 4500 001 2133465 005 2021-08-11 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1678-3921. pab2021.v56.02047$2DOI 100 1 $aMARX, F. de O. 245 $aPerformance of broilers fed mash or pelleted diets containing different soybean meal particle sizes.$h[electronic resource] 260 $c2021 500 $aTítulo em português: Desempenho de frangos de corte alimentados com dietas fareladas e peletizadas contendo diferentes tamanhos de partícula de farelo de soja. 520 $aABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the effect of different soybean meal particle sizes in pelleted or mash diets on broiler performance. A total of 1,440 male Cobb500 broilers, with 1 to 35 days of age, were evaluated. The experimental design was completely randomized, in a 2x4 factorial arrangement, consisting of two feed physical forms and four soybean meal particle sizes (625, 775, 1,053, and 1,406 um), totaling eight treatments, with nine replicates of 20 birds each. Feed intake, weight gain, and feed conversion ratio were evaluated. There was a significant interaction between diet physical form and soybean meal particle size. From 1 to 21 days of age, the lowest feed intake and weight gain values were obtained with the mash diet containing 1,406 um soybean meal particle size. From 1 to 35 days of age, the greatest weight gain is achieved when broilers are fed the pelleted diet with 1,406 um soybean meal particle size. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tamanhos de partícula de farelo de soja, em dietas fareladas e peletizadas, no desempenho de frangos de corte. Foram avaliados 1.440 pintos de corte machos da linhagem Cobb500, com 1 a 35 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x4, com duas formas físicas da dieta e quatro granulometrias de farelo de soja (625, 775, 1.053 e 1.406 um), tendo totalizado oito tratamentos, com nove repetições com 20 aves cada uma. Foram avaliados consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar. Houve interação significativa entre as formas físicas das dietas e o tamanho das partículas do farelo de soja. De 1 a 21 dias de idade, os menores valores de consumo de ração e ganho de peso foram obtidos com a dieta farelada contendo partículas do farelo de soja de 1.406 um. Já de 1 a 35 dias de idade, o maior ganho de peso é alcançado quando os frangos são alimentados com dietas peletizadas com tamanho de partícula do farelo de soja de 1.406 um. 650 $aFeed intake 650 $aSoybean meal 650 $aWeight gain 650 $aFarelo 650 $aFrango de Corte 650 $aGanho de Peso 650 $aGlycine Max 650 $aSoja 700 1 $aPANISSON, J. C. 700 1 $aALMEIDA, L. M. de 700 1 $aKRABBE, E. L. 700 1 $aMAIORKA, A. 700 1 $aOLIVEIRA, S. G. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv. 56, e02047, 2021.
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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